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Mostrando postagens de outubro 4, 2009

ABRIGO

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Uma luz , somente uma luz via-se da janela naquela casa na noite de verão onde fostes embora sem dizer adeus. A casa agora era o forte, o abrigo da solitária e sozinha mulher. O abrigo era pequeno, mas parecia ser enorme, pois a tristeza enlouquecia. Um abrigo pequeno,mas, de passagens secretas e pontes longas... Os anos foram passando, e de tantas primaveras e invernos não mais queria um abrigo queria ganhar o mundo. Deixei o abrigo sozinho e fui de encontro a falésias e praias e ganhei mais flores e descobri que eu sou eterna e meus passos foram ganhando espaço. Abriguei a tristeza na linha do tempo e a saudade nos ventos tempestuosos e vi as estrelas de várias formas e muitas era únicas.

SAIR DAS MURALHAS

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Nenhum barulho fazia. Era uma prisão escura. O jardim estava morto e por mais que o amor alcançasse a verdade sobre a morte de nada adiantaria, pois, já estava morto. As ervas daninhas cobriam tudo, sufocava desesperadamente a minha'lma e não podia correr, as pernas estavam imoveis. Deus !!!! Não havia saída e por mais que buscasse estava longe de encontrar o portal. Busca insana e desesperada, no frio de todas as madrugadas. Como sair das muralhas? já não há vozes lá fora, nada. ouvia o vento algoz que gelava meu ser. Como sair era a descoberta. Como sair? Arrastei por entre o que tinha e cheguei a um saida. sai e de encontro a luz adormeci ao acordar um anjo sorria.

TEMPESTADE

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O sol devagar entra pela minha janela. Bem devagar entra pela minha janela´, pois é uma domingo de primavera com ventos frescos. Aqui , meu refugio. meu esconderijo, posso descrever todas as emoções e todas as partidas. Coloco emoção nas viagens e posso sentir a delicadeza de tudo em minha vida. È domingo de quietude, mas de pensamentos longe, bem longe e tão perto de tudo que se chama saudade. Não vejo flores nas viagens! As flores murcharam no caminho.Que saudade !!! Continuo a viagem sem rumo...